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27 setembro, 2009

cilada! cilada! um convidado trapalhão

Hábito gostoso, lerê, lerê: providenciar uma bela peça de picanha, maminha, fraldinha, whatever, alguns gomos de linguiça [grafia universalizada, sem trema e com pouca gordura], o carvão, a cerveja, a farofa, as saladas, uma caipirinha no capricho... O som ambiente pode ser pagode, jazz, mpb, whatever again. Você imagina quantos estarão presentes, claro.
Mas aí, 'alguém inesperado' resolve aparecer e leva um grupo de amigos junto. Ai, que mico.
O grupo de amigos começa com 300, nenhuma referência aos trezentos de esparta, ok?
Muito em breve o churrasco acaba, mais rápido do que você imagina.
Dos 300 iniciais, 200 vão embora.

o cara-de-pau

Restam o cara-de-pau e seu chapéu de caubói, dominando e fazendo do seu sofá o quartel general da resistência e sua entourage de 100, fora 'a sua família' e os agregados de sempre.
NÃO-HÁ-LATA-DE-LEITE-NINHO-QUE-DÊ-CONTA, minha gente!
O cara não quer sair, o síndico quer que ele vá embora. Não há infra que resista.
Adivinha quem paga a conta? Você, eu e todos os demais que pagam os impostos na terra brasilis! Fazer o quê? Senta, reza e espera, babe...