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12 junho, 2010

a fórmula do amor perfeito



Neste dia sempre especial, trago uma matéria escrita por Peter Moon e publicada na revista ÉPOCA do mês de maio passado. Reproduzo aqui a primeira parte e indico o link para quem quiser ler  até fim.

Aos enamorados de hoje, aos apaixonados de sempre, feliz dia 12 e linda noite...




Existe amor perfeito? Ou será que ele não passa de um sonho infantil que cutuca a nossa imaginação, desde o momento em que as meninas começam a sonhar com seus príncipes encantados, e os meninos se imaginam salvando princesas das garras de dragões? Pouco importa quando e de que forma o sonho do amor perfeito se instalou pela primeira no universo onírico de cada um de nós. O fato é que, uma vez instalado, ele nos persegue, provoca e incomoda pelo resto da vida. A busca do amor perfeito se confunde com a busca da felicidade. É um anseio universal, portanto humano. Para os jovens, é um sonho idealizado. À medida que envelhecemos, ele vai mudando, torna-se mais flexível, mais pragmático, mas não desaparece. Quem teve a sorte de conhecê-lo, sente-se abençoado. Quem o perdeu, enluta. A maioria de nós, infelizmente, jamais o encontra, mas persiste na busca. É esta obsessão universal que me leva a crer que o amor perfeito existe. Ele tem que existir! Pensar o contrário é acreditar que homens e mulheres de todos os continentes, independentemente das suas nacionalidades, credos, etnias ou orientações sexuais, passam a vida movidos por uma ilusão irreal e sem sentido. Mas, se o amor perfeito existe, como seria?
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beijo da Cris*   
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