Já se passaram 399 posts e o blog não chegou a 2 anos no ar!
É fato: não sou de falar pelos cotovelos, na realidade escuto mais, sou do tipo fala que eu te ouço. Guardo a minha tagarelice para o texto, e escrevo pelos cotovelos, essa é a verdade.
Para este marco, 400 postagens, reservei uma breve biografia, não autorizada, mas repleta de admiração. Escolhi escreverum pouco sobre uma das poucas e legítimas celebridades brasileiras.
Para este marco, 400 postagens, reservei uma breve biografia, não autorizada, mas repleta de admiração. Escolhi escreverum pouco sobre uma das poucas e legítimas celebridades brasileiras.
Eu me refiro a Danuza Leão.
Ela consegue ser ícone e pioneira em várias direções para onde se olhe.
Consegue ser a prova de que tênis All Star, camiseta básica, calça jeans, pérolas e relógio clássico ficam bem em qualquer idade, desde que se use o bom senso, claro.
Nasceu em Itaguaçu, Espírito Santo, em 26/07/1933 [ela mesma confessou sua idade no seu livro de memórias].
Samuel, Danuza, Pinky e Samuca |
Seu primeiro marido, pai dos seus três filhos, foi o jornalista Samuel Wainer.
Ela é mãe da artista plástica Pinky Wainer, do jornalista Samuel Samuca Wainer Filho e do cineasta Bruno Wainer, avó do ator Gabriel Wainer [o personagem “Chulepa”, de Passione] e da estilista Rita Wainer, da marca Theodora.
Samuca morreu num acidente de carro em 1984 quando a sua equipe de reportagem foi escalada para cobrir outro acidente fatal, de outra equipe jornalística da Rede Globo, onde ele trabalhava. Danuza descreve aqueles acontecimentos em sua autobiografia de forma muito sincera.
Então, é isso.
Obrigada a todos que lêem o blog, mesmo que só de passagem.
E aos seguidores deste caderno de notas, muitissimo obrigada.
Beijos da Cris*