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De fato, coincidências não existem — sincronicidade, a definição do psicanalista C.G. Jung, para mim, é a melhor definição para o fluxo de informações e acontecimentos que se sucedem. Querem ver só?
De fato, coincidências não existem — sincronicidade, a definição do psicanalista C.G. Jung, para mim, é a melhor definição para o fluxo de informações e acontecimentos que se sucedem. Querem ver só?
Zapeando no último domingo encontrei no canal FUTURA o vídeo A HISTÓRIA DAS COISAS. Parei para acompanhar mesmo com o vídeo iniciado. Não só a animação como também a narrativa da apresentadora chamaram a minha atenção. Conteúdo consistente.
À medida que avançava mais interessante ia ficando. Deu para entender a cadeia de produção e de consumo mesmo sem assistir ao começo da história. Claro que depois procurei o vídeo e assisti na íntegra.
Confesso que o vídeo me fez pensar e refletir sobre esse momento maluco em que vivemos onde consumir e ter, ter, ter são tão importantes para as sociedades. E quanta gente embarca nessa sem saber que está sendo conduzido e não voluntariamente escolhendo.
Admirar alguns itens não significa fazer de tudo para adquiri-los.
E não sou ‘radicalmente radical’ a ponto de não querer alguns bens de consumo – do contrário não estaria eu aqui em frente ao monitor digitando essas mal traçadas linhas.
Bem, fica a sugestão a quem interessar e tiver curiosidade em conhecer a cadeia produtiva deste mundo globalizado. O vídeo dura 21 minutos mas são informações importantes que fazem a gente pensar.
Voltando ao começo, qual seria a coincidência? A notícia da proposta da fusão das redes Pão de Açúcar e Carrefour. Vale a pena acompanhar os acontecimentos porque atingirá nosso bolso de maneiras distintas.
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