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02 fevereiro, 2010

comemoração

 Ziggy ontem e hoje

Sim, tenho um amigo cão, um amicão, chamado Ziggy, da raça schnauzer, e que hoje completa 11 anos.

E sim, converso com ele. Mantemos alguns diálogos interessantes. Quando ele quer sair lança um olhar, vai até a porta da sala e fica naquela posição de cachorro perdigueiro ao encontrar a caça, ok, exagerei, ele não fica e-xa-ta-men-te naquela posição e nem rabo ele tem!

Na realidade ele deveria ser o presente de Dia das Mães há 11 anos, mas a ansiedade e vontade de ter um cãozinho por perto, fez com que ele chegasse no início de abril.

Fomos buscá-lo, minha irmã e eu. Vocês já ouviram falar na aquisição de um cachorro a noite? Foi o que aconteceu. A vontade era tanta que minha irmã já foi querendo fechar negócio. Da matilha, o Ziggy era o menor. Media menos que um calçado tamanho 33.

Ele estava no colo da filha da dona do canil, aninhado como um filhotinho dengoso. Dengoso ele é até hoje.

Começaram as negociações. Era preciso fazer o reconhecimento do peludo num local ... iluminado! Fomos a uma sala, mal iluminada, e eu, que já havia lido várias dicas de como adquirir um cão saudável, a fria e calculista da dupla, me preocupava em saber se ele andava, se teria tração nas 4, se seus olhinhos brilhavam, se abanava o rabo [ele não o tem, mas cotôco ele tem] do contrário era sinal de animal doente blá blá blá, além do mais ele não se parecia em nada com o que eu imaginava ser um filhote de schnauzer.

Trouxemos o peludo naquela mesma noite, embrulhadinho numa toalha de rosto azul, que pode ser vista na foto a esquerda.

Logo  que chegou ele já reconheceu a chefe da matilha: minha mãe. Até hoje ele fica o maior tempo possível perto dela, dorme inclusive no seu quarto.

Vocês conhecem um cachorro carismático? É o Ziggy. Até hoje na rua, no trânsito, no colo, ele faz o maior sucesso.  

Começa a dar um frio na barriga só de pensar que ele completa 11 anos, já nos deu alguns sustos, e coleciona uma série de histórias pitorescas para contar...