Está aberta a temporada de lãs e agulhas.
Não, não, não - não é nada disso que você está pensando. Meus dotes artesanais não passam de um cachecol simples, com o ponto mais básico que já foi inventado.
E também, não passa de um cachecol por ano.
Enxergo como uma terapia, momento de sentar à frente da tv, esticar as pernas e passar de carreira em carreira vendo a obra surgir. E o primeiro frio gelado [sim, isso é possível, Ü] colocá-lo ornamentando o pescoço desta escriba digital.
Desde sempre gostei de lenços, bandanas, cachecóis e pashminas. Se eu tivesse nascido homem, provavelmente ostentaria um nome composto esquisito [homenagem aos avós] e uma coleção de gravatas.
Assim, este fim de semana iniciei meu cachecol 2011, num tom vermelho fechado, lindo, que encontrei naquela papelaria de que falei alguns posts atrás.
É a vida. Ótimo domingo, pessoas...