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15 maio, 2011

quem, eu?

Está aberta a temporada de lãs e agulhas.

Não, não, não - não é nada disso que você está pensando. Meus dotes artesanais não passam de um cachecol simples, com o ponto mais básico que já foi inventado.

E também, não passa de um cachecol por ano.

Enxergo como uma terapia, momento de sentar à frente da tv, esticar as pernas e passar de carreira em carreira vendo a obra surgir. E o primeiro frio gelado [sim, isso é possível, Ü] colocá-lo ornamentando o pescoço desta escriba digital.

Desde sempre gostei de lenços, bandanas, cachecóis e pashminas. Se eu tivesse nascido homem, provavelmente ostentaria um nome composto esquisito [homenagem aos avós] e uma coleção de gravatas.

Assim, este fim de semana iniciei meu cachecol 2011, num tom vermelho fechado, lindo, que encontrei naquela papelaria de que falei alguns posts atrás. 

É a vida. Ótimo domingo, pessoas...