É hoje,
gente amiga. Finalmente acabou meu inferno astral. Por isso, trago virtualmente
esta metade do bolo para dividir com vocês, agradecendo todo o carinho que
venho recebendo há 2½ anos de
convivência cibernética, em alguns momentos tão real, calorosa e divertida.
E por falar
nisso, tenho comigo registros de encontros mega especiais com amigas geniais e talentosas
Claro que
nem tudo são flores. Já tive por aqui algumas ameaças de barraco ― mas
nada que um delete caprichado não tenha resolvido. Por que na vida não existe esta
chance?, o que é uma pena.
Já admiti,
faz tempo, como meu mantra a frase de Millôr
Fernandes que afirma que viver é desenhar sem borracha. Por isso, sigo em frente, com
rabiscos e garranchos definitivos entre letras bem feitas.
Às vezes de
mau humor, outras sem humor. Mais quieta do que tagarela, porém, sempre
curiosa.
Mudei
bastante nesses anos todos. O cabelo principalmente. O peso nossa! Sou mais
flexível que sanfona no São João, em que pese nos últimos tempos o acorde ser o
mesmo: desafinado-dissonante.
Sem
balanços, nem balança é hoje o dia.
Beijos
carinhosos e adocicados a todas e todos ao redor desse mundo de môdeus.
Cris* Borrego