Agora passarei a vocês informações sobre o sublime Champagne, referência de alegria, euforia, celebração e descontração.
O
Champagne surgiu a partir de uma segunda fermentação na própria garrafa,
chamado de método champenoise. Esse processo aconteceu com os
vinhos de um monge de nome Don Pérignon, membro de uma abadia na
região de Champagne na França.
Pérignon
produzia seus vinhos a partir do corte das uvas Chardonnay, Pinot Miner e Pinot
Noir, ou seja, as duas primeiras brancas e a última tinta, e com a segunda
fermentação surgiu as perlagens que são as borbulhas adquiridas com a pressão
do gás carbônico na garrafa.
imagem meramente ilustrativa |
Junto
com tudo isso, surgiu a legislação do Champagne e ela estabelece que só pode
ser chamado de champagne aquele espumante que passar por uma segunda
fermentação na garrafa, e que seja produzido na região de Champagne com as três uvas citadas.
Em
contrapartida, na Itália, mais precisamente no Veneto, região em que se difunde
a uva típica da região chamada Prosecco
surgiu um novo tipo de espumante produzido com essa uva levando na bagagem o
nome da uva como título. Só que o produto vem de um método chamado de Charmat.
A história conta que o monge beneditino Eugénio Charmat resolveu produzir espumantes em grande escala pra suprir a demanda de vendas do produto, e ao perceber que o método champenoise era demorado e de menor produção, usou então tanques grandes de aço inox, para realizar a segunda fermentação.
Então,
para entender melhor, cabe aqui o velho adágio
Apreciem
sempre um bom e honesto vinho.