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31 julho, 2012

dica do sommelier n.32


Olá Amigos,
Aqui estou novamente, e hoje dou continuidade a mais uma dica interessantíssima que pode ser muito útil no dia a dia de quem aprecia a nobreza do vinho.
Aos leitores do blog digo que não é preciso ser especialista para entender a arte de degustar vinhos, mas sim, ser fiel a si mesmo e estar com suas percepções gustativas presentes quando estiver diante de uma taça de vinho.
Bem, começando
Graças a atual tecnologia, os defeitos se tornam cada vez mais raros. A maioria é facilmente detectada a olho nu ou pelo nariz. Diante do meu conhecimento falarei um pouco sobre esses defeitos e o primeiro deles é o que se designa como
Vinhos oxidados e madeirizados São chamados assim porque o contato excessivo com o oxigênio estraga as suas qualidades gustativas. Nos vinhos brancos, esse defeito faz com que ele tenha uma aparência opaca, com uma cor mais escura que a normal para sua idade e seu tipo. A coloração vai desde a cor de palha sem brilho até o âmbar; seu odor é insípido e alterado, sabor acidulado.
Nos tintos a cor também se apresente sem brilho, puxado para o marrom de acordo com sua idade ou seu tipo; nariz insípido, alterado, e um sabor agridoce que lembra caramelo.
Vinhos acres Os vinhos têm um odor de vinagre devido ao excesso de ácido acético, o ácido característico do vinagre; sabor magro e acre.
Vinhos enxofrados são vinhos nos quais foi usado enxofre para a vinificação e que acabam por guardar o gosto desse produto.
Hidrogênio sulfurado Introduz um odor de ovo podre, de borracha, de alho, de vegetais em decomposição, com os sabores correspondentes. Diz-se também que o vinho está “reduzido”.
fonte:  VinhosNet
Vinhos bouchonnés nestes vinhos se detecta a presença imediata de um odor de bolor, de pano molhado que domina o buquê e os sabores do vinho na boca, tornando-o intragável.

Aprecie sempre um bom e honesto vinho.