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24 março, 2013

o amor foi, é e sempre será ... lindo


Chegou a hora de um registro pessoal: sou fã de Napoleão Bonaparte. Minha admiração não começou pelos livros de história, mas, sim, por um romance que encontrei na estante de minha avó, chamado Desirée, da escritora Annemarie Selinko.

É um romance histórico sobre a vida de Bernardine Eugénie Désirée Clary, que foi o  primeiro amor de Napoleão Bonaparte. Os acontecimentos começam na Revolução Francesa, seguem a ascensão até o exílio e morte de Napoleão. Taí. Um romance que vale a pena ler.

Dito isso só me resta confessar que leio livros e artigos, visito exposições, sento-me em frente a um quadro magnífico de Napoleão Imperador, e chego a tirar foto com um Napoleão anfitrião de um restaurante em Buenos Aires.

Pois bem, a notícia de hoje é de Napoleão... romântico.
O anel de noivado oferecido em 1796 por Napoleão Bonaparte a Josefina de Beauharnais foi vendido neste domingo por € 896.400, quase R$ 2,4 milhões, durante um grande leilão organizado pela casa Osenat.

Em 24 de fevereiro de 1796, Napoleão Bonaparte anunciou o seu noivado com Josefina, viúva de Alexandre de Beauharnais. Eles se casaram no civil no dia 9 de março, pouco antes de assumir o comando da campanha da Itália.

De 18 mm de diâmetro, este anel em ouro com um diamante e uma safira esculpida em forma de pera, com a inscrição "você e eu", havia sido avaliado entre 8.000 e 12.000 euros.

"Na época, Bonaparte tinha pouco dinheiro. O anel é de uma simplicidade incontestável", afirmou Jean-Christophe Chataignier, diretor do departamento de objetos históricos da casa Osenat.

A joia fazia parte da coleção do príncipe Victor Napoleão (1862-1926), neto do último irmão de Napoleão, Jérôme, rei de Westphalie, e Victor-Emmanuel II, rei da Itália. Segundo Chataignier, Victor Napoleão herdou grande parte dos objetos de família ligados ao tio-avô Napoleão.
foto: Patrick Kovarik - 22.mar.2013/AFP         



fonte: uol